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Nos primeiros seis meses o e-commerce no Brasil faturou R$18,6 bilhões.

Segundo a 32ª edição do relatório WebShoppers divulgado pelo E-bit/Buscapé, apesar da crise que assolou a economia no Brasil em 2015, o e-commerce passou por um aumento continuo de desempenho durante o ano. O crescimento em comparação com o mesmo período de 2014 foi de 16% um faturamento de R$ 16,1 bilhões. 

Segundo as projeções do PayPal em pesquisa para analisar o perfil do consumidor brasileiro, a categoria de produtos com mais vendas no último ano foi a de roupas, calçados e acessórios, consumida por 61% dos compradores online. Atrás dela estão as seguintes categorias: equipamentos eletrônicos e itens de entretenimento, com 57% e 52%, respectivamente.

Isso deve mudar em 2016: a companhia prevê o crescimento de outros segmentos, como os de saúde e beleza e de gêneros alimentícios, que devem aumentar seu percentual de compra online aproximadamente 31%.

O PayPal apontou ainda que alguns setores, em 2016, serão bem atraentes para quem trabalha no ramo do comércio eletrônico ou para quem deseja empreender na área.

São elas:

1. Saúde e beleza (31%)

2. Gêneros alimentícios (31%)

3. Artigos domésticos (27%)

4. Lazer (27%)

5. Produtos infantis (27%)

6. Roupas, calçados e acessórios (22%)

7. Viagem e turismo (21%)

8. Entretenimento (19%)

9. Eletrônicos (17%)

Alguns dos principais fatores que contribuíram para esse quadro de crescimento do lucro das lojas virtuais foram, o aumento dos internautas; maior hábito de compras online; crescimento da banda larga; e, principalmente, o aumento dos mobile commerce. Outro fator que contribui para esse crescimento de vendas é o aumento da confiança do consumidor em relação as compras online. Antigamente muitos clientes deixavam de adquirir um produto pela internet por receio de não receber sua encomenda de forma correta, ou pelo simples fato de achar inseguro passar informações bancárias pelo computador ou celular. Mas as lojas virtuais estão seguindo uma rigorosa cartilha para ganhar a confiança dos consumidores mais inseguros, priorizando a qualidade no atendimento, a facilidade na compra e a agilidade na entrega.

Segundos especialistas, além da segurança e do mobile commerce, tendências como e-commerce vinculado a blogs com serviços de SEO e marketing digital, redução do frete grátis e maior poder de identificação de padrões do consumidor por meio de Data Analytics, serão os principais responsáveis para o crescimento das compras online em 2016.

 

AMANDA NUNES
ANALISTA DE MÍDIAS DIGITAIS

Estudante de Publicidade e Propaganda. Criadora de conteúdo para mídias digitais.
Admiradora do escritor Stephen king, viciadas em séries e praias.

 

 

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